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A Psicologia é uma ciência?
Sim, é uma ciência pois utiliza o método científico para estudar o seu objecto de estudo, que é o comportamento humano e os processos cognitivos. Wilhelm Wundt criou em 1879, em Leipzig, Alemanha o primeiro laboratório de Psicologia Experimental para estudar a experiência imediata e observável mediante o método experimental.
Considera-se esta data como o início da Psicologia como ciência. A partir de esse momento, desenvolveram-se vários paradigmas para estudar o comportamento humano e os processos cognitivos.
Os principais paradigmas são, nomeadamente, a Psicologia Gestalt, a Psicologia Comportamental – o Comportamentalismo de John Watson e o Comportamentalismo Radical de Burrhus Skinner, a Psicologia Cognitiva que faz a analogia com as ciências computacionais para estudar os processos cognitivos.
Recentemente, as Neurociências Cognitivas e Afetivas tenta relacionar indicadores comportamentais e fisiológicos para uma maior e melhor compreensão dos fenómenos psicológicos.
Quais os motivos para uma consulta?
Os motivos para pedir uma consulta de psicologia podem ser variados e múltiplos. De acordo com a formação do psicólogo, ele poderá ter as competências para assumir o caso. Assim, é preferível entrar em contacto via telefónica para perguntar se o psicólogo pode tratar o seu caso.
O que faz um Psicólogo?
Um psicólogo analisa as variáveis que estão relacionadas com a situação-problema.
Assim, na investigação cientifica, o psicólogo define um problema para estudar, especifica os objetivos de estudo, as hipóteses, o método e a metodologia de estudo, como as variáveis, a amostra, a forma de avaliar e analisar os dados e finalmente interpreta os dados.
Durante o processo se apoia num modelo teórico que lhe permite orientar o estudo para aceitar ou rejeitar as hipóteses formuladas no início. Já na prática clínica, o psicólogo extrapola os estudos científicos para se apoiar e fazer a devida abordagem do motivo de consulta do paciente/cliente.
Deste modo, o psicólogo clínico deve também formular objetivos, hipóteses, modo de avaliar e de fazer a intervenção psicológica e finalmente avaliar para verificar se houve mudanças.